O dia 8 de março de 2022, Dia Internacional de Luta das Mulheres, foi marcado por diversos protestos em Minas Gerais. Os atos foram realizados em várias cidades pelo PT-MG, por meio da Secretaria de Mulheres, com o apoio de diversas organizações. O tema deste ano foi “Pela Vida das Mulheres. Bolsonaro Nunca Mais. Por um Brasil sem racismo, sem machismo e sem fome”.
Em Belo Horizonte, a manifestação foi iniciada na Praça da Liberdade e percorreu as ruas da capital até a Praça da Estação. Com faixas, cartazes e carro de som, as mulheres pediam o fim da violência de gênero, do machismo, do racismo e de todas as formas de preconceito. Elas também protestaram contra as políticas dos governos Zema e Bolsonaro que têm levado o país à miséria.
A manifestação foi transmitida pela TVPT de Minas. A secretária de Mulheres do PT-MG, Andrea Cangussu, conversou ao vivo com lideranças de várias cidades para falar sobre a importância dessa data.
Veja como foi:
Contagem
Em Contagem, na Grande BH, a prefeita Marília Campos (PT), participou de um encontro do Conselho Municipal de Mulheres. Na ocasião, ela falou sobre o trabalho que vem sendo feito em defesa das mulheres no município.
Juiz de Fora
Em Juiz de Fora, a prefeita Margarida Salomão (PT) fez uma homenagem às mulheres por meio de um vídeo das trabalhadoras da limpeza urbana.
Assembleia
Em evento na Assembleia, a deputada Beatriz Cerqueira (PT) falou sobre o papel do Parlamento na defesa das mulheres.
Pandemia: consequências e desafios intensificados a enfrentar. Esse é o tema dos debates desta tarde do #SempreVivas, que marca celebrações do #DiaDaMulher na ALMG. Assista #AoVivo: https://t.co/zNfkeFEqsY. Dep. @BiaCerqueira_ falou sobre a luta das mulheres nesse
— TV Assembleia MG (@tvalmg) March 9, 2022
contexto: pic.twitter.com/YEYANG0pRN
A deputada estadual Leninha (PT) aproveitou a data para pedir que a Assembleia possa dar agilidade na apreciação e na votação dos projetos voltados às mulheres.
Municípios
Várias cidades de Minas também tiveram protestos no dia 8 de março. Os atos tiveram pautas diversas. Os manifestantes protestaram contra a inflação e o desemprego provocados pelos governos Zema e Bolsonaro, contra a mineração predatória no estado, o racismo, e a violência contra as mulheres.