Após anos de destruição e desmonte comandados por Temer e Bolsonaro, o Brasil está de volta ao rumo correto. A recente divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) pelo IBGE traz ótimas notícias sobre o mercado de trabalho e se junta ao crescente rol de indicadores positivos do país.
Um dado que chama a atenção é o aumento da proporção de trabalhadores com ensino superior completo, que atingiu 23,1% em 2023. É o maior percentual da série histórica iniciada em 2012. Agora, 23,2 milhões de pessoas possuem esse nível de escolaridade – um crescimento de 10,6 milhões, comparado ao levantamento de 2012 – em um total recorde de 100,7 milhões de empregados.
A taxa de ocupados com ensino médio completo ou superior incompleto também cresceu: representa 42,8% dos trabalhadores, contra 41,9% em 2022. Em consequência, o percentual de empregados com pouca ou nenhuma escolaridade caiu de 21,3% (em 2022) para 20,1%.
Essas mudanças significativas refletem o aumento da qualificação entre a população ocupada. E indicam um avanço nas oportunidades de ascensão social e profissional para os brasileiros, preocupações que sempre nortearam os governos do PT.
Logo após o anúncio do levantamento, na sexta-feira (21), o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, foi às redes sociais celebrar o resultado. E fez uma comparação com o desastre de Bolsonaro e Paulo Guedes que, em 2021, entregaram um desemprego recorde de 14,7% no trimestre encerrado em abril daquele ano.
“Educação e trabalho andando juntos para um futuro melhor. Vamos, Brasil”, pontuou Freixo.
🚀O Governo Lula segue colecionando recordes e esse é pra comemorar muito. Em 2023, o Brasil alcançou um recorde HISTÓRICO de empregos!
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) June 21, 2024
O IBGE mostrou que o total de pessoas ocupadas superou 100 milhões pela primeira vez e que o número de trabalhadores com ensino superior… pic.twitter.com/2dC0FxRowj
Compromisso com os trabalhadores
Desde sua eleição para um 3º mandato, fato inédito na história brasileira, Lula vem implementando diversas medidas para impulsionar o emprego formal e garantir direitos trabalhistas, revertendo o cenário de precarização que se instalou após o golpe que tirou Dilma Rousseff do poder. A expansão do mercado de trabalho reflete o impacto positivo dessas políticas.
A pesquisa do IBGE reforça também o papel da educação na melhoria das condições de trabalho e no posicionamento estratégico do país. Com mais pessoas concluindo o ensino superior, temos melhores condições de enfrentar os desafios econômicos globais e atrair mais investimentos.
Os números anunciados pelo IBGE são mais do que estatísticas. São o reflexo de um Brasil que se reergue, sob a liderança de Lula, onde o trabalho digno e a educação de qualidade são pilares para um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
Da Redação